domingo, 30 de junho de 2013

Propriedades físico-ópticas da luz

Transmissão: É produzida quando a luz atravessa um objeto colorido. Parte da luz vai ser absorvida e parte vai ser transmitida por esse objeto.


 Reflexão: Reflexão de luz ou é especular (espelhado) e difusa (retendo a energia, mas perdendo a imagem), dependendo da natureza da interface. Além disso, se a interface estiver entre um dielétrico e um condutor a fase da onda refletida é mantida, de outro modo, se a interface estiver entre dois dielétricos a fase possa ser retida ou ser invertida, dependendo dos índices de refração. Um espelho fornece o modelo mais comum para a reflexão de luz especular e consiste tipicamente de uma folha de vidro com um revestimento metálico, onde a reflexão ocorre realmente. A reflexão é reforçada em metais pela supressão de propagação da onda além de suas profundezas da pele. Reflexo também ocorre na superfície dos meios transparentes, tais como água ou vidro.


 Absorção: A absorção da luz consiste na diminuição da energia de uma radiação, neste caso a luz, na sua passagem através da matéria, isto é, uma acumulação na matéria de parte da energia proveniente de radiações luminosas. A energia cedida transforma-se noutras formas de energia, em geral, em energia calorífica. Nalguns casos (fenômeno da fluorescência) os corpos irradiam, sob a forma de radiação de maior comprimento de onda, parte da energia absorvida. Quando um fotão de luz é absorvido ocorre uma transmissão de um átomo ou molécula para um estado excitado. O coeficiente de absorção indica a variação de energia ou do fluxo de partículas ao atravessar 1 cm de matéria. Depende fortemente da frequência. 


 Refração: A refração é o fenômeno que ocorre com a luz quando ela passar de um meio homogêneo e transparente para outro meio também homogêneo e transparente, porém diferente do primeiro. Nessa mudança de meio, podem ocorrer mudanças na velocidade de propagação e na direção de propagação. 


 Difração: Denomina-se difração o desvio sofrido pala luz ao passar por um obstáculo, tal como as bordas de uma fenda em um anteparo. Pode-se ver a difração da luz olhando-se para uma fonte luminosa distante, tal como um anúncio de néon através da fenda formada entre dois dedos, ou observando a luz que escoa pelo tecido de um guarda-chuva. Em geral os efeitos de difração são muito pequenos, devendo ser analisados e investigados minuciosamente. Além disso a maioria das fontes de luz são corpos extensos, de modo que a forma da figura de difração produzida por um dos pontos da fonte se superporá à das outras. Finalmente, a maioria das fontes luminosas são ordinárias não monocromáticas, de modo que os espectros de vários comprimentos de onda se superporão e, uma vez mais, seu efeito se tornará menos evidente.


 Polarização: As fontes luminosas geralmente emitem luzes formadas por ondas eletromagnéticas que vibram em várias direções, nessas há sempre um plano perpendicular para cada raio de onda luminosa. Essa luz é chamada de luz natural ou luz não polarizada. Na natureza existem substâncias que ao serem atravessadas pelos feixes de luz deixam passar apenas uma parte da onda luminosa. Desse acontecimento ocorre um fenômeno chamado de polarização da luz. A luz natural que antes se propagava em todos os planos, agora passa a se propagar em um único plano. Os polarizadores funcionam como uma fenda permitindo que a luz passe somente em um plano. 
Se acontecer de dois polarizadores estarem alinhados na mesma direção, a luz passa pelo primeiro, mas no segundo não se vê nada, pois não haverá emergência de luz. O acontecimento da polarização da luz dá evidências claras de que ela é formada por ondas transversais. Dessa maneira, esse fenômeno só pode acontecer com esse tipo de onda, assim podemos concluir que com as ondas sonoras não acontece polarização, pois as mesmas são do tipo longitudinal. 


 Fontes de pesquisa:
http://www.infopedia.pt/$absorcao-da-luz
 http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93ptica
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/a-polarizacao-luz.htm
http://www.brasilescola.com/fisica/a-refracao-luz.htm
http://www.infoescola.com/fisica/difracao/





Luz de Janela (Natureza morta)

- f14 - v1/60 - Iso 200 - Distância focal 95mm

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Diferentes tipos de Iluminação para fotos em estúdio fotográfico

 Modelo: Alice Lindorfer

                                                       Modelo: Alice Lindorfer

                                                       Modelo: Alexandrina Tavares

                                                        Modelo: Bianca Pereira

Modelo: Priscila Oestrich

Modelo: Pedro Aita

Modelo: Josiane Nicolodi

Modelo: Alice Lindorfer




Semipresencial - Tema: Amor (making off)

Material utilizado para a realização da foto: - Folhas de ofício - Coração de isopor - Refletor Portrait

Semipresencial - Tema: Amor

Especificações técnicas: - f/25 - Exposição: 1/15s - Distância focal:64mm - ISO:100 - Sem Flash - Uso de refletor Portrait

quinta-feira, 2 de maio de 2013

5º Festival de Teatro de rua de Porto Alegre

O ENCONTRO DE SHAKESPEARE COM A CULTURA POPULAR: ROMEU E JULIETA (Maracanaú/CE) Sinopse: A história de amor juvenil de Romeu por Julieta é transposta para um terreiro dereisado, onde são agregadas as figuras de Mateus, Catirina e Jaraguá, além de príncipes, guerreiros e um frei a mediar o embate dos Montecchio e dos Capuleto. As duas famílias não se bicam e conspiram para o trágico desfecho. A expressão corporal é apoiada em lutas de espadas, danças e brincadeiras como pau de fita e roda de coco. Ou seja, dois clássicos na gangorra: o bardo e o folguedo. Os artistas jogam com esses elementos e ainda tocam e cantam, catalisando a roda de espectadores de todas as idades, do início ao fim. Gênero: Teatro de Rua/Tragédia PADOX DANS LA CITÉ (França) Sinopse: O que é Padox? O outro e o eu. O velho e o bebê. O estranho e o íntimo. Padox é uma personagem que abandona o palco e foge para as ruas, onde passa a atuar sob a luz do sol. Durante a intervenção urbana que é a essência do espetáculo da Compagnie Houdart-Heuclin, serão vinte Padox, todos iguais, espalhados pela cidade e dirigidos por Dominique Houdart. Eles habitarão a rua, provocando uma atenção diferente ao espaço urbano. Padox é, portanto, um olhar que observa a cidade, a sociedade, o indivíduo. Um ser “naif” que vem de fora, sem referências, que tem a ternura, o afeto e o humor como diálogo. Os Padox falam do indivíduo e do coletivo. Remetem-nos a nós mesmos e ao outro. São a imagem do homem universal. Gênero: Performance Fonte:http://ftrpa.com.br/

terça-feira, 19 de março de 2013

PHOTOSHOP

Dica de atalhos

Para facilitar a edição de imagens e agilizar o trabalho, que tal utilizar os atalhos do photoshop?
Você sabia que todos os ícones do programa têm o seu atalho no teclado? Facilita muito o trabalho e dá mais agilidade na edição. 


Tá esperando o que para começar a utilizar? 

Cartão cinza


 CARTÃO CINZA



O cartão cinza (em inglês, gray card) para uso em fotografia é usado em conjunto com um exposímetro para obter imagens fotográficas consistentes.
Um cartão cinza é um objeto plano com uma cor cinza neutra que reflete as cores do espectro luminoso de modo plano. O cartão cinza comercializado pela Kodak apresenta uma reflectância de 18%.
A reflectância de 18% é uma média matemática resultante da reflectância de 3% para o preto e de 90% para o branco.
O cartão cinza é usado frequentemente em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se determinar o valor de exposição (EV) correto para a tomada fotográfica.



A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza produz leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
Um cartão cinza médio neutro além de auxiliar na determinação do valor de exposição correto também serve como referência para o balanço de cores. O cartão cinza neutro permite que a câmeras com recurso de white balance efetuem compensação prévia das cores da iluminação ambiente.
Um cartão cinza neutro também pode ser usado para processar o balanço de cores na fase pós-produção. Para isso, uma foto do cartão cinza neutro é tomada e o software de tratamento de imagens usa os dados dos pixels da área do cartão cinza da foto para corrigir o balanço de branco da imagem como um todo ou de toda uma seção de fotos obtidas nas mesmas condições de iluminação
A maioria das câmeras digitais efetua um razoável controle de cor e, na maioria das vezes, o uso do cartão cinza não se faz necessário, porém os fotógrafos profissionais costumam considerar o cartão cinza uma parte essencial do processo de fotografia digital.
Os cartões cinza são feitos de plástico, papel e espuma. Na falta de um cartão cinza, alguns fotógrafos procuram superfícies brancas neutras ou cinzas como um papel branco, uma parede de concreto ou pedra, ou uma camiseta branca que possa ser usada no lugar do cartão cinza.

 Definições da Kodak sobre o seu Gray Card de 18% de reflectância, Hoppe, Altair.







Cartão cinza 18% e cartões cinza "digitais"

Desde que o mercado de material fotográfico digital passou a oferecer um novo cartão cinza (o cartão cinza "digital") específico para balanço de cores, o cartão cinza médio vem sendo usado unicamente para calibrar o valor de exposição (EV) de câmeras digitais.
Os novos cartões apresentam um cinza até um ponto e meio mais claros que o cinza 18%.
Numa escala de cinzas sRGB que se pode observar num monitor comum, o cinza de 18% de luminosidade relativa corresponde ao cinza 50% posicionado no centro da escala. Já os cartões cinza digitais apresentam um cinza girando ao redor de 70%, correspondendo, mais ou menos, a uma luminosidade relativa de 50%.



Escala de níveis de cinza sRGB
010%20%30%40%50%60%70%80%90%100%


Um cartão cinza "digital" é demasiado claro em relação ao cinza 18% para ser usado como um padrão para fixar uma exposição correta para fotografar. Mas o cinza claro costuma apresentar menos "ruídos" eletrônicos que um cinza mais escuro como o cinza de 18%. Além disso, o fato de ser perceptivelmente mais claro não atrapalha o balanceamento do branco nas câmeras digitais e também não atrapalha o tratamento posterior em editores gráficos já que estes compensam a luminosidade automaticamente.


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_cinza



Cartão de Cor

CARTÃO DE COR


O cartão cor é um instrumento que tem como função definir o balanço de cor, na fotografia, ífilmagens, para  profiles de diversos equipamentos variados com intuito de calibrar, medir a precisão de sistemas de prova, fazendo calibragem de scanners, televisões, e emulsões de filmes. Este cartão contém de 8 a 140 cores, e tem a função de reproduzir as cores de forma fiel, ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso, por isso, em estúdio com flash ou luz contínua, a luz do dia, as cores serão sempre as mesmas, assim como auxilia no ajuste do balanço de branco com intenção que se destaque as cores de diferentes objetos.

Fonte: http://www.digitalartsphotography.com/instructions.htm


domingo, 10 de março de 2013

Luz (Definição)



  LUZ 


"A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética pulsante ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de ondas e partículas.

Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever "curva".

Fonte: http://sondisantiagu.blogspot.com.br/2007/09/definio-da-luz.html